Textos


Prosa poética sem rumo

Sempre que sinto saudades desse amor proibido, contemplo o Sol que se levanta e a Lua que se expõe à noite. Ao louvar a Natureza, alimento a esperança de que um dia o reencontrarei livre e pleno na magia eterna dos Arco-íris.

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Piquete, 3 de janeiro de 2020 - 14h21
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 03/01/2020
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