O poeta sacia-se na saga do sofrimento que bruxuleia em horizontes sem respostas. Nesses instantes, a paixão cega-lhe os ouvidos, emudece seu olhar e a fúria do desespero cantarola em paz no seu destino. Coisas de poeta...
Comentário ao poema de Jaime Valente, Injúria.
Cabo Frio, 24 de abril de 2010 – 1h56
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 21/01/2014
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