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A Lua de Pandora em si faz-me nativa.
Avoco-lhe na forma u’a natureza humana,
Alma incomum silente em corpo esplendoroso.
Ao coito dissonante, arranco-te o segredo,
Amargas tudo em mim, achego-me ao teu fim.
Asperges teu veneno ao espaço sacrossanto,
Amputo teu pecado e dou-te meu perdão!


Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 9 de agosto de 2010 – 5h19
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 20/01/2014
Alterado em 16/10/2018
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