Vampiresa
Maga mulher,
fêmea fatal,
sem malmequer
original.
Vida mulher,
ascensional,
um bem-me-quer
d’alma sensual.
Aurifulgente,
rubra ou lilás -
sou diferente!
Boca ao carmim,
doce e fullgás -
mordo-te, enfim!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 5 de março de 2012 – 2h40
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 19/01/2014
Alterado em 19/01/2014
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