Meno(s) pausa
Não pares agora, avança!
Não peças esmola de amor,
que esse pedir, é perdido!
Se teus ideais
não se tornaram reais,
acende tua história,
sapeca a preguiça...
que sejas pecado,
que sejas candura,
que sejas beleza...
cruza o presente
e alcança um futuro de paz!
Se teus reais
não se tornaram ideais,
fantasia tua vida,
enflora as florestas...
que sejas cheiro,
que sejas toque,
que sejas fragor...
desmente o passado
e besunta de mel teu sorriso!
Não pares agora, avança!
Não peças sonhos pequenos,
que esse pedir, é perdido!
Jogos paronímicos
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 29 de abril de 2009 – 4h36 - madrugada
Dedico este poema a todas as mulheres
que não fazem pausas inúteis na vida: mulheres 100 pausas!