Eu, enquanto poeta, percebo meu paradoxo. Às vezes, meu tudo é nada; por outras, meu nada é tudo. E sigo, pelas sendas poéticas da vida, sendo tudo e nada ao mesmo tempo.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz.
Rio de Janeiro, 11 de junho de 2012 – 12h55
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 17/01/2014
Alterado em 21/01/2014
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