É preciso resistir aos momentos de desencanto oferecidos pelo Mundo no qual vivemos; esse sufoco fatual, maligno e miserável, que nos ronda de manhã à noite sob o desígnio de colocar-nos na pista olímpica dos mortos vivos sem objetivos e princípios direcionadores - espectros humanos corrompidos.
Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2011 – 23h30
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 21/01/2013
Alterado em 16/08/2020
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