Pena de morte à pena
Que cena!
O povo condena
a pena serena,
tão plena,
de Helena!
Que cantilena!
Em dezena,
centena,
um som de hiena
ressoa na arena!
Linda verbena!
Morta na arena,
a pena, tão plena
de Helena...
Que pena!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 7 de outubro de 2009 – 22h55