Pois é... o Grapete sumiu!
Ah! Grapete... que delícia,
até na cor tem sabor!
Soube que ainda existe,
mas, não é como o de outrora.
Este poema, saudoso,
deixou-me com água na boca
e uma vontade, arretada,
que, jamais, será sanada,
pela Coca-Cola Zero,
olhando-me, aqui do lado...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 20 de outubro de 2009 – 23h52