Pelas estrelas...
Retoco no meu pranto a luz do sonho orvalho
e um pensamento intenso ajunta-me às estrelas
numa oração de Paz à sombra do carvalho.
Retoco no meu pranto a luz do sonho orvalho
enquanto peregrino. Em vão, a dor retalho
nas vigas do Universo. Assim mereço tê-las.
Retoco no meu pranto a luz do sonho orvalho
e um pensamento intenso ajunta-me às estrelas.
Aos meus pais.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 9 de março de 2011 – 6h21
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.
Fundo musical: Ernesto Cortazar. Stardust