Desesperadamente, amar-te! Amar-te eu quero! No branco dessa barba arrepiar meu rosto, às rimas da tua voz dançar febril bolero e ao ritmo do ardor sugar-te em mim disposto!
Desesperadamente, amar-te! Amar-te eu quero! Assopras vento quente ao leito a nós proposto, em beijos cor romã salivo e és sincero se fazes do meu sonho um verso justaposto!
Envolves o meu corpo e assumes bem amado o grã verdor do olhar... és do prazer a fonte. Seduzes minha flor em tom apurpurado...
Dançamos pelo céu e as nuvens quero tê-las abaixo dos meus pés e acima do horizonte. A proteger-nos nus, somente lua e estrelas...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2010 – 19h20
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 07/11/2011
Alterado em 12/06/2016