Textos



Adeus


Como se quebrantasse o sortilégio do adeus
seguro-me na ponta d'uma fervente estrela
e vôo ao soluço eterno de saudade alucinada.

Faço-me viva até que me transforme em pó
e ao depois... espalho-me às águas mórbidas
de um negro mar frio suculento de sangue.

Desapareço na linha do horizonte...

Nada e ninguém me encontrará jamais!


 
Rio de Janeiro, 3 de setembro de  2011 - 21h32
Fundo musical: Lara Fabian. Adagio of Albinoni
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 06/11/2011
Alterado em 12/11/2011
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