Um querido amigo, após alguns elogios um tanto quanto exagerados (rs),
fez-me as seguintes “malvadas” perguntas:
“Como você consegue escrever com tanta facilidade?
Como faço para escrever um poema?
Como aprendo a rimar, se nem consigo passar o que sinto para o papel?!!”
Pois é, como acredito que não exista uma resposta para tal pergunta,
minha salvação foi escrever-lhe: “De poeta para poeta”,
um “poemazinho” sob a forma de cordel, simples e inocente...
Será que consegui responder à pergunta tão cruel do meu interlocutor?
Divido-o, com os meus leitores...
De poeta para poeta