Eu, poeta cisne A dor saudade faz de mim – poeta -
um cisne negro, castiço e doidivanas.
Belo, a singrar no lago-desamor,
esvaio-me num som indeciso que se perde,
triste e amargo e só e quase morto...
Quero ir, mas fico a delongar a vida
na escrita que revive a despedida. Rio de Janeiro, 20 de junho de 2011 – 12h40
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 23/06/2011
Alterado em 23/06/2011
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