Teu infinito no meu
Deuses! Protejam-me Deuses!
Purifiquem-me ante a volúpia
desapercebida aos sentidos do poeta!
Imploro-vos, a todos,
não lhe permitam sabê-la,
pois, se consciência tiver
da força dos seus versos,
não mais saberei eu de mim!
Perdida restarei nesse infinito,
que jamais será meu...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 3 de janeiro de 2010 – 00h20