Textos


 
Banho de amor

Suspiro por lembrar meu ninho ao teu carinho...
A percorrer-me o corpo assim bem de mansinho,
és feito sabonete à busca de um cantinho,
és brisa que desliza em mim devagarinho.

E nesse banho a sós, prazer em nós prazer...
No vai e vem feliz, de um ritmo a envolver,
libido sou - transgrido – em ti volúpia ser.

Inebriar paixão, ao vinho tão mesquinho,
amor sem pundonor – consumo-te inteirinho.

Tesão em ilusão – se deixa acontecer...


Entrelaçamento poetico entre Sílvia Mota e Mônica Pamplona
Poetas e Escritoras do Amor e da Paz

Rio de Janeiro, 1º agosto de 2010 - 6h28

Poema original de Mônica Pamplona:

Banho de amor

Suspiro só de lembrar dos teus carinhos
A percorrer em meu corpo bem de mansinho
Feito sabonete,buscando cada cantinho
Deslizando sobre minha pele,devagarinho

E nesse banho,com você e nosso prazer
No vai-e-vem,nesse ritmo a nos envolver
Consumidos e libidos-À volúpia ceder

Inebriando-nos feito-Mesquinho vinho
Amor sem pudor-Nos consome inteirinho

Imagem ou miragem-Se deixa acontecer


O "Sonetim" é forma poética criada por mim.
A Teoria Literária correspondente encontra-se
publicada no
Recanto das Letras.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz e Mônica Pamplona
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 29/04/2011
Alterado em 12/03/2014
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Imagem de cabeçalho: jenniferphoon/flickr