A crise na esfera dos valores humanos
Bom seria que os valores se atassem indissoluvelmente aos seres humanos! Mas, não é isso o que se vê. Através do tempo e do espaço cunharam-se ao enlevo da História da Humanidade, sob distintas visões filosóficas e antropológicas concernentes à sua construção, seu significado e sua realidade. A valoração ocorre a partir do corpo social, da cultura que o reflete e, especialmente, do empenho do ser humano em transcender a própria essência e criar uma nova história. Não obstante, na atualidade fala-se numa crise de valores e isto decorre da falta de critérios para distinguir o bem do mal, o certo do errado, o justo do injusto, o belo do feio e assim por diante. Em qualquer valoração surge o apotegma: tudo é relativo/subjetivo. Em realidade, são as circunstâncias que estabelecem os valores, a partir dos interesses em jogo.
Surge assim, que valores milenares até então postos como imutáveis são arguidos e, quase sempre, relegados ao esquecimento. A partir disso, a sociedade esforça-se por não naufragar aos ecos do relativismo e niilismo predominantes.
Bom seria que os valores se atassem indissoluvelmente aos seres humanos! Mas, não é isso o que se vê. Através do tempo e do espaço cunharam-se ao enlevo da História da Humanidade, sob distintas visões filosóficas e antropológicas concernentes à sua construção, seu significado e sua realidade. A valoração ocorre a partir do corpo social, da cultura que o reflete e, especialmente, do empenho do ser humano em transcender a própria essência e criar uma nova história. Não obstante, na atualidade fala-se numa crise de valores e isto decorre da falta de critérios para distinguir o bem do mal, o certo do errado, o justo do injusto, o belo do feio e assim por diante. Em qualquer valoração surge o apotegma: tudo é relativo/subjetivo. Em realidade, são as circunstâncias que estabelecem os valores, a partir dos interesses em jogo.
Surge assim, que valores milenares até então postos como imutáveis são arguidos e, quase sempre, relegados ao esquecimento. A partir disso, a sociedade esforça-se por não naufragar aos ecos do relativismo e niilismo predominantes.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 17/01/2011
Alterado em 24/12/2018
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