"A alma do poeta em desabafo deve ser suave como a fragrância da mais bela rosa, sensível como as pétalas desta mesma rosa e afinada como o gorjeio dos pássaros na sua pretensão de fazer-se escutar em cada recanto da imensa floresta. O poeta, as rosas e os pássaros, em natural sintonia, cumprem missão universal de cantar e encantar e, quem sabe, a de fazerem-se ouvir e sentir no coração de alguém..."
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz.
Cabo Frio, 20 de maio de 2009.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 12/01/2011
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