Querida Márcia
Uma manhã ensolarada acolhe as belas rosas vermelhas que me ofertas. Flor e cor, minhas preferidas. O perfume que delas exala, alcança diretamente o coração! A esta beleza toda, junta-se um belo acróstico em minha homenagem. O que devo expressar? Como agradecer? Que palavras seriam suficientes para dizer-te o quanto me emocionas (somos "choronas", declaradas)?
Ainda não adormeci; preparava-me para fazê-lo agora. Pela nossa breve conversa na madrugada e pelo horário que publicaste meu presente, também não encontraste, esta noite, afago aos braços de Morfeu. rs
Assinalas que és "poeta mais simples"... Ah! Bom seria que preservasses essa "pureza mais simples" do teu canto! Essa palavra, que só pela inocência nos conquista! Não precisas de artifícios, não enveredas pelos caminhos de ninguém, não travestizas estilos que não te pertencem. Não és uma miscelânea indefinida, como se vê por aí. És Márcia, na sua forma pura de expressão. Sentimento em ascensão. Mais adolescente do que mulher. Mãe apaixonada, mulher que apaixona e se apaixona e, entre outras qualidades, uma doçura de companheira, por esse mundo virtual.
Conheço-te, pessoalmente? Não, não conheço. Sei de ti pelos teus poemas. E, como se pode depreender do último aqui publicado, a distância não separa corações.
Muito obrigada, Márcia! Meu carinho e respeito, sinceros!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 01/01/2011