Eu, enquanto leitura
Jamais afirmes meu difícil acesso.
Ao externar a poesia que me habita
ofereço-te sem reservas
os caminhos mais significativos
que perfazem minh'alma.
Exijo, ao mínimo, que sejas bom leitor.
Para além disso... olho-te nos olhos.
Rio de Janeiro, 25 de junho de 2010 - 11h02
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 27/08/2010
Alterado em 11/04/2021
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