Este meu amor...
Porque te quero assim e indefinivelmente,
os céus invadirei em busca do infinito.
Serei mulher em flor e indecifravelmente,
teu canto em alegria, o abraço favorito.
À cor do verde olhar, estrela abducente,
ao negro do cabelo, ardor em som aflito.
Porque te quero assim e indefinivelmente,
os céus invadirei em busca do infinito.
Meu corpo à contraluz trepida avidamente...
Um beijo umedecido alcança-me contrito,
a difundir gemido, ausência em tom demente.
Qual ave, a liberdade em mim se faz presente...
Os céus invadirei em busca do infinito,
porque te quero assim e indefinivelmente.
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2010 – 14h10
Reeditado em 2 de julho de 2015 – 00h50
Porque te quero assim e indefinivelmente,
os céus invadirei em busca do infinito.
Serei mulher em flor e indecifravelmente,
teu canto em alegria, o abraço favorito.
À cor do verde olhar, estrela abducente,
ao negro do cabelo, ardor em som aflito.
Porque te quero assim e indefinivelmente,
os céus invadirei em busca do infinito.
Meu corpo à contraluz trepida avidamente...
Um beijo umedecido alcança-me contrito,
a difundir gemido, ausência em tom demente.
Qual ave, a liberdade em mim se faz presente...
Os céus invadirei em busca do infinito,
porque te quero assim e indefinivelmente.
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2010 – 14h10
Reeditado em 2 de julho de 2015 – 00h50
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 18/07/2010
Alterado em 12/06/2016
Alterado em 12/06/2016
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