Em pétala por pétala rasgo a esperança
do soberbo desígnio de ambicionar a lua
e nesse vai e vem minh’alma louca dança.
Se não posso ser nada além do que ser tua
ao furor delinquente de um sonho qualquer,
busco-te no romance da minh’alma mulher...
Bem-me-quer, mal-me-quer...
Bem-me-quer, mal-me-quer...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 7 de julho de 2009 – 2h04