Meu fimQuando minha caneta não mais escrever
e meus versos sensuais e castos não mais
salpicarem de quimeras o teu sexo inciso...
Quando minha caneta não mais escrever
e meus olhos exaustos e tímidos forem areais
ressecados perante a inconsistência do teu riso...
Haverá sangrado a esperança em mim.
Estarei vazia... ou morta... enfim!
Cabo Frio, 29 de maio de 2010 – 19h40.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 30/05/2010
Alterado em 24/03/2012
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