És deus!
Encontro magnífico das estrelas,
és maciez de brancas nuvens,
som dos anjos a louvar
e surto do meu pensamento...
És o infinito que se esconde
na minúscula réstia de luz,
que resta no meu olhar...
Sangue azul purpúreo,
escorres em lume do meu sexo...
Deus... és deus, que me transforma em pecado!
Meu Sonetim.
São Paulo, 25 de janeiro de 2010 – 22h45.