ACRÓSTICO, SOU EU!
A mante minha, enternecida e linda,
C horas nas iniciais de um casto nome,
R efazendo em cada verso a tua dor.
Ó cio da saudade que te embala,
S ilencio teu furor insano, intenso,
T ua calma provoco e inquieto, cético,
I nvento novo tempo em cada rima.
C ria-me fluente e, na orgia do teu dom,
O scula-me em cada som dos teus momentos...
Rio de Janeiro, 3 de setembro de 2009 – 1h22